Somos o 4ºC (2010-11) da E.B.1 de Abraveses. Com este blogue, vamos integrar as T.I.C. no dia-a-dia das nossas aulas e partilhar com todos um pouco do nosso trabalho. Ficamos à espera dos vossos comentários, ideias, sugestões...
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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Dia Internacional da Pessoa Portadora de Deficiência

No dia 2 de Dezembro de 2010 escrevemos palavras sobre as pessoas com deficiência, porque no dia a seguir era o Dia Internacional da Pessoa Portadora de Deficiência.
As palavras que escrevemos foram: 
- Ajuda; respeito; igualdade; integração; aceitar; valorização; cuidar; acolhimento; carinho; amor; animar; adaptação; sensibilização; amizade; partilha; compreensão; inclusão.
Depois fomos a votos para saber qual era a palavra que iria para a Árvore de Natal na Escola EB 23 Dr. Azeredo Perdigão. A palavra escolhida foi “acolhimento”.
Fizemos fitas com a data de 03/12/2010 e com uma das palavras da lista. Assim acabou o nosso dia. Onde podemos aprender algo mais sobre as pessoas portadoras de deficiência e ficarmos mais sensibilizados sobre este assunto.
 
João Miguel Teixeira


quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Sobre o nosso professor António Marcelino...

Eu sou a Ivânia e tive a ideia de falarmos do nosso professor no blogue. Perguntámos-lhe e ele disse que o podiamos fazer desde que fosse sozinhos, sem a sua ajuda.
Aqui fica a participação de alguns dos meus colegas da turma.

O meu professor é muito divertido. Também é muito exigente. O professor só quer o melhor para nós! (Todos os alunos da nossa turma que é o 4C.

Ana Raquel
 

" Na minha opinião o professor António Marcelino é como uma moeda, com dois lados, um lado exigente e sério e o outro amigo e divertido" 

João Miguel


Eu gosto do professor mas ele é um pouco exigente, além de ser exigente gosta de brincar connosco.

Bia.G



O professor António é o meu professor do 4ano.
E baixo, usa óculos é muito atencioso.
As aulas dele são muito boas, eu até consigo ler melhor. Por isso é sinal que é bom professor.
Dos 4 professores que eu tive o professor António foi o que me pôs a ler melhor.        

Mariana


O professor é o melhor porque quando pedimos para pinta mos um desenho ele deixa mas só algumas vezes.
E melhor professor do mundo.            

Fábio
 

O professor António Marcelino é amigo dos alunos. Ele é o melhor professor do Mundo. É muito fixe.
Quando estudamos é a sério, quando brincamos é amigo.
Também gosto do meu professor quando dá aulas de ginástica

Ivânia       

                                   
                                        Poesia
Um pouco mais de sol - eu era António,
Um pouco mais de azul - eu era Marcelino,
Um pouco mais de sol – e é meu professor,
Um pouco mais de azul – e é meu amigo.        
Ivânia
                                                                                                                                 

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

UMA VISITA ESPECIAL À NOSSA ESCOLA

Hoje, dia 8 de Novembro de 2010, recebemos na nossa escola a visita de um grupo, muito divertido, do Palácio de Gelo. Desse grupo faziam parte o “Kiko” o “Duende Trapalhão” e a “Senhora do Gelo”.
Estas personagens que representam o Natal vieram à escola para nos convidarem a estarmos presentes, no próximo sábado dia 13/11/2010 pelas 11 horas no Centro Comercial Palácio do Gelo, para recebermos o Pai Natal.
A visita foi bastante divertida, pois aprendemos uma coreografia de ginástica para ensinar ao Pai Natal. A razão de a termos aprendido foi porque a rena “Rodolfo” telefonou à “Senhora do Gelo” a fazer queixinhas que o Pai Natal estava muito gordo, pois tinha passado o ano inteiro a comer doces. Com todo o peso que ganhou estava demasiado gordo e assim o Natal, pode estar em perigo, pois a renas não têm força para carregar todos os brinquedos e um Pai Natal obeso (se bem me lembro e da sabedoria dos meus nove anos o Pai Natal sempre foi gordo). Então quando recebermos esse senhor de barbas brancas devemos fazer com ele a coreografia, agora aprendida, para que fique em forma e com menos peso e assim facilitar o trabalho das renas. 
Depois de toda esta ginástica, despediram-se e foram-se embora, estando à nossa espera no Palácio do Gelo, durante os próximos tempos.
João Miguel Teixeira


segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Cada um de Nós falando de si...

Eu chamo-me Mariana tenho 9 anos ando na 4º ano da escola E.B.1 Abraveses e também frequento a catequese.    
            Gosto de brincar com os meus amigos, primos, colegas, tios e tias.
            O meu maior defeito é ser faladora.
O que não como mesmo é sopa de feijão verde.
O meu prato preferido é batatas cozidas com salmão grelhado.
A minha qualidade é ser solidária com os outros.

Mariana

Sou a Inês Margarida, tenho 9 anos, sou morena, tenho olhos castanhos, cabelo preto, sou alta e magra …
Eu gosto muito de passear, tenho amigos, vou ao cinema…
Não gosto de mentiras, por exemplo!
O meu pior defeito é ser teimosa e a minha melhor qualidade é ser carinhosa e sou capaz de compreender as outras pessoas.

Inês Margarida

O meu nome é Miguel, tenho 9 anos, nasci em Viseu e sou aluno da Escola E B 1 de Abraveses.
Tenho 1,33 m de altura, sou magro, o meu cabelo é castanho e os meus olhos também.
O que eu gosto mais de fazer é comer, de passear e conhecer coisas novas e também ir para casa da minha avó. O que eu não gosto é de melgas e de comer certas coisas.
O meu pior defeito é não aceitar muito bem as críticas que me fazem. Uma das minhas virtudes é ser carinhoso.

Miguel

Eu chamo-me Tiago Monteiro e tenho 9 anos. O meu pai chama-se Aldo e a minha mãe Teresa. Tenho uma irmã que se chama Inês Matos e entrou este ano para a escola.
O meu pior defeito é ser muito preguiçoso e só trabalhar quando me apetece.
A minha melhor qualidade é quando estou entretido não chateio ninguém.
Gosto de ver televisão e estar no computador.
Estudo na escola E.B. 1 de Abraveses no 4.c. 

Tiago Monteiro

Eu sou uma menina forte e de cabelos compridos. Tenho uma cara redonda com olhos castanhos e um nariz pequenino. Acho que sou bonita.     
Gosto muito de passear com os meus pais e amigos. Gosto de estudar, mas sei que sou um pouco preguiçosa. O que eu gosto mais e de ir a quinta do Paulo ver os cavalos e os cães.
            Eu não gosto de ser criticada directamente nem pelos meus pais, nem pelos meus amigos. Às vezes aceito as críticas da minha avó e da minha madrinha, sem me ofender.
O meu pior defeito e o preguiça e a mentira, a minha melhor qualidade e ser uma boa amiga e gostar de ajudar os outros.

Ivânia

Eu chamo-me Fábio, tenho 10 anos, sou alto, tenho olhos pretos, tenho o cabelo preto aos caracóis.
Vivo em Santo Estêvão com a minha mãe e a minha irmã.
Gosto de passar os meus dias a jogar à bola, a estudar só algumas vezes, a jogar vários jogos com amigos e outras coisas…
Não gosto que impliquem comigo e que andem atrás de mim. Não gosto de estar a fazer um trabalho de pintura e que me venham estragar o trabalho.
Algumas vezes não sou gentil outras sou quando estou bem disposto.

Fábio Santos

Eu sou a Raquel. Fisicamente sou baixa, tenho 9 anos, cabelo castanho, olhos castanhos-escuros e cabelo compridos.  
Gosto de dançar e de cantar e não gosto de estar sem fazer nada.
 Sou reguila, mas também muito má em certas alturas. Gosto de ginástica porque me mexo muito e isso dá-me muita energia.
O meu pior defeito ou qualidade (não sei!). A minha melhor qualidade é saber lidar com problemas. Pode não parecer, mas por vezes também sou muito meiga.

Raquel

Eu sou a Beatriz Gaudêncio, tenho 9 anos e sou um pouco reguila. Sou do sexo feminino, magra e de estatura média.
Gosto muito de cantar, dançar, correr e até gosto de saltar à corda e de brincar com os meus amigos. Também gosto de andar de patins no gelo. O que me aborrece é ficar em casa fechada, sem brincar com ninguém.
A minha melhor qualidade é ser amiga e o pior defeito é ser chata.

Beatriz Gaudêncio

Eu sou a Rosana. Sou alta, tenho cabelos loiros, sou magra, tenho os olhos azuis e os meus cabelos são aos caracóis.
            Visto-me bem e nem sou muito boa nem muito má. Não sou muito branca nem muito morena.
            Às vezes dou-me bem com os outros mas outras vezes nem por isso. Daqui da escola nunca tratei ninguém mal mas também não quero que me tratem mal apesar de eu ser um pouco diferente.

Rosana

Sou a Mónica Filipa e tenho onze anos. Sou alta e sou um pouco gordinha.
            Gosto de estar muito sossegada e não me meto com ninguém. Tenho uns pequenos problemas ao andar e respeito toda a gente para que todos também me respeitem. Não gosto de desobedecer a ninguém para que todos me tratem bem.

Mónica Filipa

Eu sou o Lucas. Nasci em Moçambique por isso tenho outra cor.
Tenho muitos amigos cá e já posso brincar. Gosto de jogar à bola e de correr. Não gosto que me chamem de nomes.           
A minha melhor capacidade é correr e o meu maior defeito é ser muito distraído e brincar muito nas aulas.

Lucas Álvaro

Eu sou a Beatriz Almeida e tenho 9 anos.
Peso 42Kg e meço 1,33m. Sou morena e tenho o cabelo preto.
Gosto muito de jogar à bola com os rapazes e de jogar computador. Também gosto de andar na bicicleta, de andar de mota, de tractor, de cavalo e de burro.

Beatriz Almeida

Eu chamo-me Sara e tenho 9 anos. Os meus olhos são castanhos e o meu cabelo ligeiramente curto. Fisicamente sou um bocadinho cheia.
Gosto muito de brincar mas não gosto nada de estudar.
O meu pior defeito e ser distraída com os trabalhos da escola. A minha melhor qualidade e estar sossegada nas aulas.

Sara

Pequena explicação do título do nosso blogue

http://noseonossoblogue.blogspot.com/
Nós os alunos da turma C, nós e o nosso professor, nós e a coordenadora da Escola, nós e as senhoras auxiliares, nós e os restantes colegas da escola, nós e os nossos familiares, nós e toda a comunidade educativa. Portanto, nós como pronome pessoal mas também nós de elos, de ligação, de cumplicidades de troca de saberes e aprendizagens feitas em conjunto.
Aqui nas fotos estão simbolicamente representados os nós pelo entrelaçar das mãos. Nós que já aprendemos com o nosso professor que ninguém cresce sozinho e todos precisamos de todos. Daí o nosso “Nós” no título do nosso blogue ter vários sentidos.


Plano Nacional de Leitura (PNL)

No âmbito do PNL (Plano Nacional de Leitura), fizemos, em grupos de dois, a leitura do livro “Maldita Matemática” de Álvaro Magalhães

O Tiago fez a pesquisa sobre o autor e o João Miguel fez um excelente resumo com a ajuda dos pais.
Afinal Matemática não é só “contas e cálculos”, também pode ser divertido escrever sobre os números
Pesquisa sobre Álvaro Magalhães, autor do livro Maldita Matemática
Álvaro Magalhães (Porto, 1951) é um escritor português de livros e contos para crianças.

Carreira
No início dos anos 1980, Álvaro Magalhães começou por publicar poesias e poemas. Em 1982, publicou o seu primeiro livro para crianças: Histórias com Muitas Letras. Desde então, construiu uma obra singular e diversificada, que conta actualmente com mais de três dezenas de títulos e integra contos, poesia, narrativas juvenis e textos dramáticos. Têm-lhe sido atribuídos vários prémios entre os quais se destacam os prémios atribuídos pela Associação Portuguesa de Escritores e pelo Ministério da Cultura entre 1981 e 1985, o Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens 2002 para o livro Hipopóptimos – Uma História de Amor e a nomeação para a Lista de Honra do IBBY (International Board on Books For Young  People) em 2002, com O Limpa - Palavras e outros Poemas.

Pesquisa efectuada por Tiago Matos



MALDITA MATEMATICA
RESUMO DO LIVRO DE ÁLVARO MAGALHÃES

1 – UM DOMINGO
O João acordou já a pensar nas brincadeiras que ia fazer durante o dia, mas depois de tomar o pequeno-almoço a mãe lembrou-o que tinha de estudar para o teste de matemática e durante a conversa o pai disse-lhe que iria receber um dinheiro extra para lhe comprar a bicicleta Ralling que ele tanto queria. Radiante e sem palavras o João foi para o quarto estudar e no final do dia depois de jantar ainda ansioso foi-se deitar.
2 – O SONHO
Logo depois de ter adormecido começou a sonhar. No seu sonho esta num sitio parecido com o nosso mundo só que em vez de pessoas haviam números. Mesmo à sua frente estava um sete que lhe perguntou se ele era um rapaz pois estava espantado porque nunca tinha visto nenhum e o João, também ele espantado, respondeu-lhe que sim. Entretanto o sete começou a contar-lhe um pouco da sua vida e da vida dos números. Depois muito apressado o Sete disse ao João que tinha de ir para escola pois ia ter teste de poesia o que o deixava aborrecido. O João começou a tremer era a mãe que estava a acorda-lo, pois tinha de ir para a escola, ele pediu-lhe mais cinco minutos para poder falar um pouco mais com o Sete. Regressado ao sonho chamou pelo Sete e disse-lhe que também ia ter um teste mas era de matemática e que gostava de o ter com ele para o poder ajudar, o que parecia impossível. O Sete explicou-lhe que podia sonhar acordado bastava fechar os olhos e chamar na sua cabeça o número mágico. De repente a mãe do João volta a acorda-lo de desta vez teve que se levantar.
3 – O TESTE
Chegado à escola havia um ambiente próprio de quem ia ter teste de matemática. A campainha toca e os alunos sentam-se nos seus lugares. O professor que tinha um aspecto muito severo entrega o teste que consistia num só problema, que era: “O PROBLEMA”.             
O João leu muitas vezes o problema mas não conseguia resolve-lo, até que se lembrou do Sete e da conversa de ambos na noite anterior. Então encostou-se na carteira para ficar mais confortável e foi até ao Mundo dos Sonhos à procura do seu amigo. Depois de o encontrar, perguntou-lhe que tal tinha corrido o seu teste de poesia e quis também saber como era o seu professor de poesia. O Sete respondeu-lhe saltando para cima de uma pedra, recitando um poema e dizendo-lhe que os problemas eram para ser sentidos e vividos, pois era a única maneira de os compreender. Como se de uma história se tratasse.

4 – UM PROBLEMA OU UMA AVENTURA
O João começa então a contar a “História” do problema, substituindo o Ponto A e B por nomes de cidades Indianas e ao primeiro e segundo homem deu-lhe o nome de duas personagens dos livros de espionagem, sendo o objectivo final destas duas pessoas recuperar uma pedra preciosa antiga que pertenceu a um marajá da Índia.
Começando assim a contar a história de uma aventura emocionante para recuperar a jóia. Saindo as duas personagens do mesmo sítio, em horas diferentes e com velocidades diferentes. O sete começou a ficar empolgado com a história que o João estava a imaginar, pedindo ao seu amigo que não parasse e continuasse essa aventura emocionante.

5 – A CAMINHADA NA SELVA
O João continuou com a sua história, sabendo que um personagem, O Zarolho, se deslocava com maior rapidez que a outra o Rodolfo Robin, este acabou por alcançar o segundo, mas manteve uma distância segura para não ser descoberto.
O Sete voltou a interromper o seu amigo para pedir explicações sobre a história. O João, quase a perder a paciência, lá explicou ao seu amigo e depois continuou com a aventura do Rodolfo Robin e o Zarolho.
Contando que o herói da história ao passar na selva teve que enfrentar diversos problemas, o ataque de uma tribo de canibais, onde foi ferido numa perna, perdendo assim velocidade, depois atacado por um rinoceronte branco, onde teve que correr e mais tarde teve que passar o Vale dos Espíritos, muito de vagar e em bicos de pés. Enquanto isso o Zarolho continuava a seguir o Rodolfo. O último obstáculo, da selva, era a Floresta dos Tigres, um bosque de vegetação cerrada e cheia de perigos, que o aventureiro e o seu perseguidor conseguiram habilmente evitar, aproximando-se cada vez mais do destino final, com o Zarolho a diminuir a distância que o separa do Rodolfo.
Quase a alcançar a Pedra Preciosa o Rodolfo Robin, teve ainda que enfrentar os sete tigres sagrados que a guardavam, e apenas o punhal de lâmina de prata que o nosso herói tinha era a única arma que servia para matar o sétimo tigre, o Grande Tigre.
Depois de uma luta emocionante e astuciosa o Rodolfo matou o Grande Tigre e ficou mais perto de “Olho de Tigre”, o nome da pedra preciosa que ambos os homens tentavam alcançar.

6 – OLHO DE TIGRE
Rodolfo parou à porta onde os tigres guardavam a pedra preciosa e avistou a estátua com os rubis, quando de repente o Zarolho lhe dá uma pancada na cabeça por trás.
João começa a ficar nervoso pois precisava de chegar depressa ao final do problema, entretanto o seu amigo Sete tentava dizer-lhe que o Zarolho também estava em maus lençóis pois o chão da sala era em mosaicos e cada um correspondia a um número de 1 a 9 e que só algumas suportariam o seu peso e que se pisasse algumas das outras iria cair num fosso com serpentes.
Zarolho teria que decifrar um enigma para descobrir onde colocar os pés. João e o Sete conseguiram decifrar o enigma, assim como o vilão da história, que começou a avançar, mas o que ele não sabia é que existiam duas pedras na estrutura mas apenas uma era a verdadeira. Diante das duas pedras resolveu tirar ambas e nesse mesmo instante o tecto da sala começa a cair e ele é atingido na cabeça e caí. Entretanto Rodolfo desperta e viu o Zarolho a ficar debaixo das pedras levando consigo o Olho do Tigre. Rodolfo foi tratar os ferimentos e procurar água e frutos e logo se pôs a caminho do ponto B a menos de 1 km hora.
O João estava cansado e o seu amigo Sete perguntou-lhe se já esta a compreender, quando começou a ouvir um som que estava dentro da sua cabeça.

7 – MALDITA MATEMÁTICA
O som que o João ouvia era a campainha da escola e quando abriu os olhos o professor dizia para entregarem as folhas do teste. Ele fez um último esforço e leu novamente a pergunta, tentando compreender a resposta. Para ele o 1º homem ia a caminho do ponto B e o 2º nunca iria chegar porque tinha morrido. O professor chegou perto dele e tirou-lhe a folha ainda em branco.
O João pensava na bicicleta e nos pais ao receber o zero na folha de teste e quando caminhava na rua olhou para a montra onde estava a bicicleta, não resistiu e entrou para a ver mais de perto. O Senhor da loja perguntou-lhe o que queria e o João respondeu-lhe perguntando se podia experimentar a bicicleta. O Sr. Disse-lhe que sim e o João deixou-se levar na excitação e começou a derrubar tudo por onde passava, tanto pedalou que saiu da loja a grande velocidade e provocou uma grande confusão no trânsito, mas ele nem deu por nada.
João tanto pedalou que passou a cidade toda e ainda ia para além do horizonte. Não se sabe onde parou, pois com aquela bicicleta o Mundo tornava-se pequeno, insignificante.

Viseu, 30 de Outubro de 2010
João Miguel Teixeira

sábado, 30 de outubro de 2010

2º Desafio semanal

O segundo desafio envolvendo a família era o comentário da frase. “Somos aquilo que comemos”.

Aqui ficam alguns dos comentários que obtivemos em conjunto com os nossos pais

Concordo porque as pessoas gordas comem comida gorda e as pessoas normais têm uma alimentação equilibrada.
Tiago


Eu gosto muito de comer, porque sem a comida eu não podia viver nem crescer.
A comida faz – nos bem como por exemplo: batata assada, batata cozida, massa à bolonhesa, frango, batata a murro e peixe…
Isto é o que eu gosto muito, mas não gosto de batatas fritas e mais coisas com gordura. A batata frita faz mal e eu não como muito só de vez eu quando.
Para termos uma boa alimentação é preciso comer carne, peixe, leite e alguns legumes

Inês




Se comemos só hidratos de carbono, gorduras, refrigerantes e carnes vermelhas, ficamos obesos e com pouca saúde.
Nós devemos comer frutas, legumes, peixe e carnes brancas. Assim seremos saudáveis e fortes.

Mariana

Canção dos Sinais de Pontuação


Sempre que um homem fala
Ou pensa em escrever
Virgula, que é uma pausa
Não se deve esquecer

Somos os sinais de pontuação
Vamos ensinar a nossa canção

E figura pequenina
Mas não a levam a mal,
Quando aparece, termina
É o fim...ponto final

Se o Tareia pergunta.
Bem no meio da lição:
Que vamos fazer agora?
E ponto de interrogação

Quando a gente se admira
E quer mostrar emoção,
Deve por no fim da frase,
Um ponto de exclamação

Quando se quer dizer,
Uma pessoa a falar,
Dois pontinhos bem no ar.

Antes da continuação,
Um tracinho travessão,
Bem juntinhos, olaré,
Os dois pontos, travessão

Se queremos salientar,
Uma palavra ou expressão,
As «aspas» devemos pôr,
Não é da tua opinião?

Mas se escreves e não dizes,
Tudo aquilo que tu pensas,
Nunca deves esquecer,
Três pontinhos reticencias...

Uma família pequena,
Esta da pontuação:

Virgula, ponto final,
Ou ponto de Exclamação!

Três pontinhos... Reticencias
Ou ponto de Interrogação?
Uma família pequena,
Mas de grande Coração.

Somos os sinais de pontuação
E acabamos a nossa Canção

Fábio Santos

Decálogo de uma família comprometida com a leitura

Decálogo de uma família comprometida com a leitura


1 – Uma família comprometida com a leitura é aquela que motiva para a leitura antes mesmo de o seu filho(a) saber ler. Proporcionar às crianças livros com boas ilustrações para que se deliciem e se divirtam a observar as imagens é uma óptima maneira de as levar a desenvolver o gosto pela leitura.

2 – É aquela que conta histórias aos seus filhos (as), lhes recita rimas e poesia, que lhes enche os ouvidos com a música e a magia das palavras.

3 – É aquela que dá o exemplo lendo livros, revistas, jornais e que permite que os seus filhos (as) os surpreendam frequentemente a ler.

4 – È aquela que acompanha os seus filhos (as) a exposições, que com eles assiste a espectáculos de marionetas, teatro e a outros espectáculos culturais para desenvolver a sensibilidade e imaginação das suas crianças.

5 – É aquela que partilha e comenta as leituras dos seus filhos (as)

6 - É aquela que acompanha os seus filhos (as) a lugares onde há livros – livrarias, bibliotecas – para observarem e escolherem juntos e os anima a recorrer à biblioteca.

7 – È aquela que fomenta a criação de uma biblioteca familiar ou pessoal.

8 – É aquela que aprecia e lê conjuntamente com os seus filhos, os trabalhos que se realizam na escola.

9 – É aquela que compreende que a compra de um livro não é algo de excepcional, ainda que em determinadas alturas festivas (aniversários, etc.) não deva faltar, mas faz parte das despesas previstas na educação do seu (s) filho (s).

10 – É aquela que acompanha os seus filhos (as) no visionamento de alguns programas de televisão, filmes vídeo, etc., comentando e partilhando com eles esta experiência.

(Extraído do livro Cómo hacer hijos lectores de Carmen Lomas Pastor, Madrid: Ed. Palabra, 2002)

OS CONECTORES

Os conectores são palavras ou expressões que nós utilizam para especificar as relações entre vários segmentos linguísticos de um texto – sequenciam ideias e estabelecem ligações entre elas.
O conhecimento e o uso destas expressões permitem-nos não só entender melhor o texto assim como enriquecer muito a nossa capacidade de escrita.
O nosso professor trouxe um cartaz grande com os principais conectores e vimos que havia conectores para adição, certeza, oposição/contraste, concessão, conclusão/síntese/resumo, confirmação, explicitação, opinião, dúvida, indiferença, alternativa, comparação, consequência, causa, fim/intenção, hipótese/condição, sequência temporal, sequência espacial, complemento, enfatizar
Analisámos um por um e arranjámos frases onde os utilizámos oralmente. O professor deu-nos uma fotocópia em A4 para andar na nossa pasta e irmos lá ver quando for preciso. 

De hoje em diante prometemos melhorar a escrita dos nossos textos.

João Miguel Teixeira

 Regras de ouro na Alimentação

 Tomar sempre um bom pequeno-almoço.

 Nunca estar mais de 3h sem comer.

 Lanche da manhã: bolachas integrais, fruta, iogurte…

 Almoço: um prato de sopa, um prato principal de carne ou peixe para acompanhado por arroz, massa, ou batata cozida e alguns legumes no fim uma peça de fruta.

 Lanche da tarde: pão com manteiga, iogurte, uma peça de fruta…

 Jantar: um prato de sopa, um prato principal que alterne com o do almoço na carne ou no peixe, sempre acompanhado com legumes. No fim da refeição uma peça de fruta.

 Antes de deitar: um copo com leite.

  No dia-a-dia devemos reduzir o consumo de gordura, sal e açúcar.

 Não devemos fazer refeições muito pesadas e nem beber bebidas alcoólicas.                                                                                                       
10º  Devemos variar naquilo que comemos e de preferência um pouco de cada porção da roda.                                                                                         
11º  Devemos mastigar bem os alimentos e comer devagar.         

12º  Devemos beber bastante água ao longo do dia.

13º  Devemos tomar muita atenção á validade dos produtos.
Há muitas outras regras importantes. Estas, por aquilo que falamos na sala de aula, são as principais.

Resumo elaborado por Fábio Santos